Amsterdam em 2 dias (Parte 2)

O nosso segundo dia em Amsterdam também foi cheio de passeios. Mas a “correria” valeu a pena, pois  conseguimos turistar bastante. Além disso, tive a oportunidade de desvirtualizar algumas amizades! Foi bem legal :).

Roteiro Amsterdam em 2 dias 

  • Dia 2

Cafe da manhã no Omelegg

Prepare-se para o dia intenso com um café da manhã reforçado. A minha dica é o Omelegg. Como o nome mesmo sugere, eles são especializados em pratos com ovos e omeletes.

O que fazer em Amsterdam em 2 dias

Além do local ser uma gracinha, a comida é deliciosa. Nós provamos omelete e um prato com queijos e frios. A Holanda é famosa pelos seus laticínios (quem nunca ouviu falar nas vaquinhas holandesas?) então, sempre que tínhamos a oportunidade, incluíamos queijo (s) na refeição.

Roteiro Amsterdam em 2 dias

O Omelegg onde nós fomos fica neste endereço: Nieuwebrugsteeg 24, 1012 AH Amsterdam (bem perto da Central Station). Para dar uma olhadinha no cardápio, é só acessar o site www.omelegg.com. 

Prepare-se para esperar um pouquinho na fila, mas vale a pena!

Anne Frank Museum

A segunda parada foi no museu da Anne Frank. Eu recomendo muito este passeio, mas sou suspeita, pois acho a história da II Guerra Mundial fascinante (apesar de muito triste). Além disso, eu li o livro Diário de Anne Frank um pouco antes da viagem, o que tornou a visita ao museu ainda mais interessante.

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Prédio onde fica o Anne Frank Museum

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Infelizmente não é permito fotografar dentro do museu. Então tive que me contentar com as foto da fachada.

O museu fica na casa onde Anne Frank escondeu-se por 2 anos com sua família durante a invasão nazista na Holanda. Lá você vai conhecer mais sobre a história dos judeus na II Guerra e como eles sofreram para tentar sobreviver. Este é o terceiro museu mais visitado do país.

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Esta é a porta de entrada de entrada da casa.

Para deixar o passeio ainda mais divertido, tivemos a companhia ilustre da Rapha e da Monique. Conheci ambas pelo Snapchat e tive a oportunidade de encontrá-las por lá. Demais, né? A Rapha é carioca, moradora de Rotterdam, e a Monique é paulista, moradora de Amsterdam. Foi muito bacana conhecê-las! Cada vez amo mais esta vida de blogueira <3.

Para acompanhar os Snaps delas é só seguir @raphinadasblog e @monique.reberte. A Rapha também escreve um blog e faz roteiros de viagem personalizados: www.raphinadas.com.br.

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Rapha, Monique e eu <3

Para o Anne Frank Museum a dica é comprar os ingressos com antecedência, assim você garante a disponibilidade e evita filas. Eu sugiro comprá-los pelo menos 3 semanas antes da viagem, pois os ingressos esgotam rápido. Valor: € 9 | website: http://www.annefrank.org | tempo de passeio: aproximadamente 2 horas  (se já tiver comprado ingresso).

Almoço na beira do canal

Bateu a fome de novo? Sem problemas, Amsterdam é cheia de cafés e restaurantes. Em cada esquina encontramos um mais bonitinho que o outro, com mesinhas na rua e flores na janela. Dá vontade de parar em todos.

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Escolha qualquer um que tenha vista para o canal e curta a cena típica de Amsterdam: barcos passando, bicicletas por todos os lados e pontes a perder de vista.

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E para comer? Qualquer coisa que tenha queijo! Eu comi quiche de queijo diversas vezes e todas estavam deliciosas. Recomendo.

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Heineken Experience

Passou do meio-dia então já pode beber, né? :P

A Holanda é conhecida mundialmente pela sua produção de cerveja. Na verdade, o país é cheio de microcervejarias, mas a fama cresceu mesmo com a Heineken.

Se você gosta de cerveja, vale a pena fazer o tour chamado Heineken Experience. Eu achei muito divertido e interessante. Vou contar mais detalhes em outro post.

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Para o Heineken Experience a dica também é comprar os ingressos online para evitar filas. Valor: € 16 | website: heinekenexperience.com | tempo de passeio: aproximadamente 3 horas  (se já tiver comprado ingresso).

Bloemenmarkt

Depois de tomar algumas cervejinhas, passamos no Bloemenmarkt. Este mercado de flores foi inaugurado em 1862 e é super tradicional em Amsterdam. Aliás, devido ao grande cultivo de flores (tulipas em especial), a Holanda é conhecida internacionalmente como a “floricultura do mundo”.

As tulipas começaram a ser importadas para a Holanda no século XVI. Desde então, a popularidade só aumentou. No século seguinte, as flores passaram a ser tema de obras de arte e festivais. Nesta época, iniciou a “Tulip Mania”: a demanda estava tão grande que os bulbos de flor tornaram-se caríssimos. Comprar tulipas tornou-se um investimento naquele período!

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Bulbo de flores no Bloemenmarkt. Tem muitos tipos!

Quem visitar Amsterdam na primavera terá o privilégio de ver o colorido das flores por todos os lados. Não foi o nosso caso, mas mesmo assim foi interessante conhecer o Bloemenmarkt. Além de venderem os bulbos de diversas flores, o mercado também tem lojas de souvenires, produtos locais, queijos, etc.

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Tulipas de madeira :)

In de Wildeman bar

A esta hora você vai estar com vontade de tomar outra (s) cerveja (s). Opções de bares e pubs não faltam. Mas, se você quiser uma sugestão, o In de Wildeman é uma ótima pedida (dica de um grande amigo meu, que é apaixonado por cervejas e já esteve muitas vezes em Amsterdam – obrigada, Lú).

O bar oferece mais de 250 cervejas em garrafa e 18 em torneiras, principalmente cervejas holandesas e belgas. O cardápio de comidas é limitado a petiscos e aperitivos, mas é bem gostoso. Este é o site com mais informações e o endereço: www.indewildeman.nl.

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In de Wildeman

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Queijo holandês <3

Turma de brasileiros na Holanda – fomos muito bem recebidos e acolhidos por todos! Obrigada pela estadia, Lori e Tiago :D

Red Light District

Termine o dia no Red Light District e conheça a vida noturna de Amsterdam. A área é famosa principalmente pela prostituição, que é legalizada no país e leva turistas do mundo inteiro para lá. Eu fiquei impressionada com a naturalidade das prostitutas esperando pelos seus clientes nas vitrines. É muito pitoresco.

A região também é famosa pelas sex shops, boates, bares, museus (muitos com tema erótico) e as famosas coffee shops: onde pode-se comprar legalmente alguns tipos de droga, como maconha e cogumelos.

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Red Light District na beira do canal

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A área é cheia dessas ruelas. As portas de vidro são onde as prostitutas ficam e recebem seus clientes. É proibido fotografá-las (eu só tirei esta foto porque ainda era cedo as cortinas estavam fechadas).

A região não é “barra pesada” e tem bastante policiamento. Mesmo assim, tente ficar nas partes mais movimentadas para evitar qualquer problema.

Quem quiser saber como foi o roteiro do nosso primeiro dia, clique aqui.

Eu amei Amsterdam. É uma cidade muito charmosa, rica em cultura com uma atmosfera amigável. Ainda vou escrever um post com algumas dicas práticas de planejamento, transporte, comidinhas e coisas que eu adorei por lá.

5 Comentários

  • Pingback: Souvenirs para Comprar em Seattle - Mila em Seattle

  • Carlos Macena
    18 de dezembro de 2016 at 4:46 AM

    Muito legal os roteiros da parte 1 e 2. Legal a foto com Rapha, que acompanho no IG e no Snapchat, aliás que também dá muito boas dicas. Abçs!

    • camilapicolli
      21 de dezembro de 2016 at 10:48 AM

      Muito obrigada, Carlos! :D. A Rapha é uma querida!

  • Pingback: Amsterdam em 2 dias (parte 1) | Livre & Leve

  • Monique
    12 de novembro de 2016 at 9:47 AM

    Camila, foi um prazer enorme te conhecer no “mundo real”. Curti muito o post e as dicas. Vou conhecer esse restaurante de omeletes Hehehehe ;) beijos!

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Sobre a Blogueira

Camila Picolli

Sou Camila Picolli, publicitária, gaúcha e moro em Seattle desde 2011...mais →